domingo, 24 de agosto de 2014

Há cerca de 30 anos atrás, li uma frase rabiscada num papel, pregado com dois alfinetes, e nunca mais a esqueci. A Frase dizia, singelamente: "Há muito mais lágrimas derramadas por preces atendidas do que por aquelas que não foram concedidas." Copiei, e nem foi necessário. Aquela frase simpres,exposta no corredor que dava ingresso a uma casa de umbanda, nunca mais esqueci, e, ao contrário, a cada contrariedade trato de applicá-la e prever os desdobramentos caso a solicitação fosse atendida. Estou passando, este ano, por uma depuração necssária, embora dolorosa. E a cada engano constatado, a cada constatação de minhas falhas e enganos,recito a frase, entre outras, entre preces. E óbvio que o que dói, machuca e fere é a faca cravada na confiança, na parceria, na amizade. As perdas e engodos já experimentados este ano penso que ainda tem mais combustível. E minha persistência, minha fé e lucidez, a proteção de meus guardiões, e conduzem ao encontro das descobertas que, estudadas, avaliadas, me levam a erros grosseiros, incoerência e pocua verdade. E antes não percebíamos que práticas e pessoas nem são tão importantes, necessários ou valiosos,

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