A trajetória na carne é sempre uma benção. Esquecer nossos erros, reencontrar pessoas a quem muito mal fizemos ou muito amamos sem de pronto identificá-los nos permite remendar deslizes, crimes, faltas.
Nossa caminhada é árdua, e nossa existência reveza ciclos de relativa harmonia com outros de provações e dor. A cada intempérie ressurgimos ou mais fortes, mais harmônicos, ou mais revoltados e sofredores, ou aprendemos as lições e nos fortalecemos, transformamos as pedras que nos impediam o caminho em escada bendita.
O Amor Universal nos oferece as mais variadas formas de ascendermos em espiritualidade. Cada uma, a seu modo, e com seu resultado. São muitos os métodos que podem nos auxiliar nesta caminhada na carne. Podemos aprender errando, amando, sofrendo ou buscando na fé o bálsamo infalível e fortificador.
Podemos buscar na espiritualidade a solução de nossas mazelas de várias maneiras: da forma mais fácil, imediatista, ou lentamente, através do aprendizado e da correção de nossas imperfeições.
Cada um de nós não escapará, em carne ou espírito, de nossos compromissos assumidos.
E por vezes, o que nos parece atalhos abençoados, capazes de nos aliviar as dores imediatas, pode ter como consequência o aumento de débitos. Cada fé tem seu valor, cada prática que nos leve à Deus é abençoada. Mas nada se dá por encanto, não existe mágica que nos livre das responsabilidades de ações de ontem e hoje.
Quando chamamos de sofredores os irmãos desencarnados que nos acompanham e influenciam de forma prejudicial, não estamos errados. São, sim, sofredores, que não alcançaram a paz, que não enxergaram a luz, que não foram tocados por amor. Podemos auxiliá-los através de nossa mudança de conduta e pensamentos, podemos pedir a eles que perdoem os prejuízos que lhes causamos, e motivá-los, através da prece, a buscar a paz. Ou podemos, em conluio com a baixa espiritualidade, aprisioná-los por um tempo, tornando-nos mais devedores ainda em relação a eles.
São estas as duas únicas formas de nos desligar dos irmãos sofredores que nos influenciam e prejudicam. Geralmente, são eles bem mais atormentados do que nós.
A fé, a prece sincera, a gratidão a tudo o que recebemos são as maneiras mais eficazes de resolver nossos embates com estes nossos credores. Quando aprendermos a agradecer por alegrias e tristezas sem desânimo, quando entendermos que dificuldades vencidas sem recolta são os verdadeiros atalhos para a superação de nosso carma, o sofrimento já não nos será mais tão pesado.
Existem outros atalhos. Mas o caminho margeado por flores pode conduzir a precipícios, enquanto a estradinha simples, onde devemos cuidar os espinhos e pedregulhos é a que nos conduz à paisagem aconchegante e bela.
Avaliar estas opções não é difícil. São tão óbvias, tão visíveis e ao mesmo tempo tão sedutoras!
A fé e a razão de cada um é que trarão o discernimento necessário para sua escolha.
Que vossos corações estejam sempre abertos ao Amor Universal!
Nossa caminhada é árdua, e nossa existência reveza ciclos de relativa harmonia com outros de provações e dor. A cada intempérie ressurgimos ou mais fortes, mais harmônicos, ou mais revoltados e sofredores, ou aprendemos as lições e nos fortalecemos, transformamos as pedras que nos impediam o caminho em escada bendita.
O Amor Universal nos oferece as mais variadas formas de ascendermos em espiritualidade. Cada uma, a seu modo, e com seu resultado. São muitos os métodos que podem nos auxiliar nesta caminhada na carne. Podemos aprender errando, amando, sofrendo ou buscando na fé o bálsamo infalível e fortificador.
Podemos buscar na espiritualidade a solução de nossas mazelas de várias maneiras: da forma mais fácil, imediatista, ou lentamente, através do aprendizado e da correção de nossas imperfeições.
Cada um de nós não escapará, em carne ou espírito, de nossos compromissos assumidos.
E por vezes, o que nos parece atalhos abençoados, capazes de nos aliviar as dores imediatas, pode ter como consequência o aumento de débitos. Cada fé tem seu valor, cada prática que nos leve à Deus é abençoada. Mas nada se dá por encanto, não existe mágica que nos livre das responsabilidades de ações de ontem e hoje.
Quando chamamos de sofredores os irmãos desencarnados que nos acompanham e influenciam de forma prejudicial, não estamos errados. São, sim, sofredores, que não alcançaram a paz, que não enxergaram a luz, que não foram tocados por amor. Podemos auxiliá-los através de nossa mudança de conduta e pensamentos, podemos pedir a eles que perdoem os prejuízos que lhes causamos, e motivá-los, através da prece, a buscar a paz. Ou podemos, em conluio com a baixa espiritualidade, aprisioná-los por um tempo, tornando-nos mais devedores ainda em relação a eles.
São estas as duas únicas formas de nos desligar dos irmãos sofredores que nos influenciam e prejudicam. Geralmente, são eles bem mais atormentados do que nós.
A fé, a prece sincera, a gratidão a tudo o que recebemos são as maneiras mais eficazes de resolver nossos embates com estes nossos credores. Quando aprendermos a agradecer por alegrias e tristezas sem desânimo, quando entendermos que dificuldades vencidas sem recolta são os verdadeiros atalhos para a superação de nosso carma, o sofrimento já não nos será mais tão pesado.
Existem outros atalhos. Mas o caminho margeado por flores pode conduzir a precipícios, enquanto a estradinha simples, onde devemos cuidar os espinhos e pedregulhos é a que nos conduz à paisagem aconchegante e bela.
Avaliar estas opções não é difícil. São tão óbvias, tão visíveis e ao mesmo tempo tão sedutoras!
A fé e a razão de cada um é que trarão o discernimento necessário para sua escolha.
Que vossos corações estejam sempre abertos ao Amor Universal!
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