domingo, 4 de maio de 2014

Muda o mundo, e nós, mudamos?

Mais de meio ano e hoje, resolvo abrir o blog. TV a cabo, zapeio e encontro um documentário sobre a formação e desertificação do norte e nordeste africano. Em seguida, no mesmo formato, o tema foi América Latina – Andes e seus povos, culturas. E as profecias maias. Neste momento me dei conta de como estou afastada da espiritualidade, de escrever e entender. Do que estou (estamos) nos distanciando de acompanhar e interpretar os sinais fartos. Da facilidade em deixar que nosso pensamento dance com voluptuosidade entre imagens, desejos, vontades, e de como isto é bom! Pensamento que voa droga mais do que qualquer outra droga. Pensamento de poder, de vingança, de auto piedade, de inveja, raiva. Sempre prejudicados, perseguidos, provocados, injustiçados, como sofremos! Parte da humanidade não consegue viver sem adotar a vitimização como justificativas para continuar alimentando os mesmos inimigos interiores. Assumir limitações, sem falsas modéstias, avaliar o que mais urgente nos falta ao equilíbrio espiritual, e o pior: Lutar contra o que nos é ensinado e entranhado, a pena de si próprio. Pensava nisto enquanto passavam pela TV as imagens de geleiras nos Andes, antes uma cordilheira de vulcões, e no deserto do Saara, oceano que secou.. Abaixo do Saara e a leste dos Andes, florestas milenares e fantásticas, milhões d formas de vida que sequer imaginamos. Penso no Planeta denso ou X, ou Nibirú que passará por aqui, e de quem irá, quem ficará, e quem ficar, o que fazer além de lamentar e deixar que a velha revolta humana retardem ainda mais as condições evolutivas do planeta? Na verdade, sinto falta, muita falta de ter onde e com quem conversar sobre estas e todas as milhares de outras coisas. Dos elementais, dos portais, da intuição, dos vários e diferentes parceiros espirituais que chamamos, expulsamos, convivemos... Bueno, recurso outro inda não, continuarei tentando organizar em textos as ideias que me visitam.

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