Considerações acerca da espiritualidade, do amor, ao Deus e à Deusa, do respeito à mãe Terra que nos acolhe e provê a vida, e a nossa constante e imprescindível reforma interior.
domingo, 24 de novembro de 2013
Percepções I
Estou lendo ao mesmo tempo dois livros de Rubens Saraceni. Quando li a triologia d"A Marca da Besta" entendi conceitos e fatos que ainda hoje não consigo classificar.
Comparo minha percepção acerca da espiritualidade como um canal mal-sintonizado em seu dial.
Quanto mais reflito, estudo, pesquiso e medito, mais impotente me sinto acerca de necessárias práticas advindas do conhecimento.
São diversos estes elementos, e com vários deles entendo estar harmonizada. E os outros?
Minha percepção flui, meu entendimento alarga-se, afasto-me resoluta das armadilhas visíveis.
E as que não vejo?
Somente junto da água e suas Ondinas aquieto meu coração.
A água tem-me sido berço, sustento, poder, vida e mortalha desde que me sei racional. Me chama, me acalma, mata, alerta, revigora, alimenta, cura e mais tudo o que eu nem em uma existência conseguiria contar.
Não falarei do fogo, estive com ele até agpra. e com a terra. Mas o Ar - Vento, tornado, brisa - estes são sempre parte de qualquer coisa.
Os segredos do vento são sussurrados com tanta rapidez que mistura as palavras com ideias e apaga o resultado em frações ininomináveis, tão ínfimas são.
Difícil, mesmo que plenamente possível, começo a entender as mensagens do Minuano.
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