Já há algum tempo tenho buscado informações e pesquisado sobre nosso destino. Melhor dizendo, sobre o destino dos cerca de 50 bilhões de seres que habitam a Terra. Na literatura espírita e espiritualista encontrei referências explícitas, citações em obras que vão de Chico Xavier à Wanderley Oliveira, passando por Divaldo Pereira Franco e André Luiz Ruiz.
Também em outras doutrinas fala-se na mudança. Os gnósticos, sem o exagero de outras seitas, descrevem o planeta que consideram ser o destino dos exilados do século XXI.
Em um dos livros de Robson Pinheiro, “A Marca da Besta”, de 2010 (Editora Espírita), fui surpreendida com a descrição do que ele classifica como os sete daimons, ou seres da escuridão. As referências feitas a cada um destes seres e suas tarefas são verdadeiramente estarrecedoras, lógicas e óbvias a qualquer pessoa.
Segundo o espírito Ângelo Ignácio, áreas como a mídia, a industria farmacêutica, a produção de armas e outras áreas do conhecimento humano são constantemente bombardeados e distorcidos por estes seres da escuridão. Não antecipo mais, deixo apenas a recomendação destas obras.
Mas refletindo sobre as informações acerca do exílio, uma delas descrevendo relata o habitat provisório de espíritos já confirmados ao outro e atrasado planeta. Fala sobre o lado escuro da lua, onde milhões de espíritos já se encontram, aguardando apenas a transferência.
É sabido que a arte inúmeras vezes é transmitida aqui na Terra depois de revelada em sonhos, ou em visitas do espírito a determinadas paragens. Que nem sempre são celestiais.
Ouvi, para escrever este texto, uma das obras preferidas da banda inglesa Pink Floyd. Chama-se “The Dark Side Of The Moon”. Escrita e gravada no final dos anos 70, em tudo lembra, se analisada sob o ponto de vista da espiritualidade, o assunto citado acima.
Quem conhece o disco, reconhecerá.
Também em outras doutrinas fala-se na mudança. Os gnósticos, sem o exagero de outras seitas, descrevem o planeta que consideram ser o destino dos exilados do século XXI.
Em um dos livros de Robson Pinheiro, “A Marca da Besta”, de 2010 (Editora Espírita), fui surpreendida com a descrição do que ele classifica como os sete daimons, ou seres da escuridão. As referências feitas a cada um destes seres e suas tarefas são verdadeiramente estarrecedoras, lógicas e óbvias a qualquer pessoa.
Segundo o espírito Ângelo Ignácio, áreas como a mídia, a industria farmacêutica, a produção de armas e outras áreas do conhecimento humano são constantemente bombardeados e distorcidos por estes seres da escuridão. Não antecipo mais, deixo apenas a recomendação destas obras.
Mas refletindo sobre as informações acerca do exílio, uma delas descrevendo relata o habitat provisório de espíritos já confirmados ao outro e atrasado planeta. Fala sobre o lado escuro da lua, onde milhões de espíritos já se encontram, aguardando apenas a transferência.
É sabido que a arte inúmeras vezes é transmitida aqui na Terra depois de revelada em sonhos, ou em visitas do espírito a determinadas paragens. Que nem sempre são celestiais.
Ouvi, para escrever este texto, uma das obras preferidas da banda inglesa Pink Floyd. Chama-se “The Dark Side Of The Moon”. Escrita e gravada no final dos anos 70, em tudo lembra, se analisada sob o ponto de vista da espiritualidade, o assunto citado acima.
Quem conhece o disco, reconhecerá.
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