O alerta sobre a ocorrência de transformação de nosso planeta já foi anunciado por várias culturas, desde épocas imemoriais. Ao interpretarmos mensagens deixadas por diversas civilizações, nos mais díspares recantos do mundo, encontramos sempre os mesmos traços de semelhança entre eles.
Tanto quanto as referências universais sobre ocorrências comuns a várias culturas como o dilúvio, a referência aos continentes perdidos, a citação de seres dotados de conhecimento avançado apesar da reduzida elevação moral estão presentes em lendas e mistérios constantes em toda nossa ancestralidade.
Conhecimentos aplicados em regiões geograficamente isoladas não encontrariam explicação outra que não a identidade e a origem comum destes povos. Cito o exemplo mais corriqueiro, a semelhança inconteste entre monumentos construídos na América do Sul e Central e nordeste da África, pelas civilizações astecas, toltecas, incas e maias na América e os egípcios. A semelhança entre esculturas de pedra na Inglaterra e na Ilha da Páscoa, respeitando a diferença de figuras mas provavelmente oriundas da mesma técnica.
Cito as semelhanças acima apenas para reafirmar a possível origem comum entre as diversas formas que as várias culturas humanas encontraram para transmitir, inicialmente pela tradição da oralidade, seus conhecimentos. Nossas lendas, tradições, nossos textos sagrados ancestrais possuem semelhanças tantas que nos permitem afirmar, com folgada margem de acerto, serem derivadas da mesma fonte.
E é desta mesma fonte que verte a informação (ou se preferirem, profecia) de que, em determinado momento, a humanidade passaria por um estágio evolutivo tão previsível quanto o crescimento de uma criança e sua transformação em adulto.
E todas as lendas, os relatos, as profecias, os estudos, convergem para nosso tempo. Os mais pessimistas preferem acreditar em catástrofes, destruições. Os mais racionais, em um estágio de depuração, o bom e velho "separar o joio do trigo", como já nos dizia o Mestre.
De certezas, carreguemos a necessidade de esquecimento dos velhos hábitos e vícios, do abandono do velho homem para o surgimento do novo homem. E que possamos estar, cada vez mais, preparados para a hora que se aproxima.
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